Casa da Vovó

Era uma vez uma menina chamada Alice, que adorava ir visitar a casa da sua vovó. A casa da vovó era um lugar mágico, cheio de cores, cheiros deliciosos e muita alegria. Quando Alice chegava na casa da vovó, era recebida com um abraço apertado e um sorriso caloroso. A vovó sempre tinha um bolo fresquinho saindo do forno, com cheirinho de canela e maçã. Alice adorava sentar à mesa da cozinha, com a toalha de crochê colorida, e saborear o bolo com um copo de suco de uva. Enquanto comiam, a vovó contava histórias encantadoras sobre fadas, dragões e princesas. Alice ficava fascinada com cada palavra que saía da boca da sua vovó. Ela imaginava um mundo cheio de magia, onde tudo era possível. Depois do lanche, Alice e a vovó costumavam brincar no jardim. Havia um balanço pendurado em uma árvore, que rangia a cada balançada. Alice adorava sentir o vento no rosto enquanto se balançava para cima e para baixo. A vovó ficava sentada em uma cadeira de balanço, observando a neta se divertir. À tarde, a vovó e Alice costumavam fazer bolinhos de chuva juntas. A vovó ensinava Alice a misturar os ingredientes, enrolar as bolinhas e fritar na panela. O cheirinho de bolinho de chuva invadia a casa, deixando tudo mais aconchegante. Quando o sol começava a se pôr, a vovó e Alice se sentavam no sofá da sala, debaixo de uma manta felpuda, e assistiam a um filme juntas. Alice adorava se enroscar nos braços da vovó e sentir o calor do seu corpo. À noite, quando chegava a hora de dormir, a vovó contava uma última história para Alice. Era sempre uma história especial, cheia de amor e carinho. A vovó beijava a testa da neta, desejando-lhe bons sonhos, e apagava a luz do quarto. A casa da vovó era um lugar mágico, onde o amor e o carinho estavam sempre presentes. Alice sabia que, não importava o que acontecesse, a casa da vovó seria sempre o seu abrigo de afeto. E assim, todas as vezes que visitava a sua vovó, Alice se sentia a pessoa mais feliz do mundo. E assim, a pequena Alice aprendeu que a casa da vovó é um lugar especial, onde o amor e o carinho são infinitos. E que, mesmo quando crescesse, sempre teria a casa da vovó como um refúgio de afeto. E assim, a menina adormeceu, com um sorriso nos lábios, sabendo que era amada.

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