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Havia uma vez, no céu, um Papai do céu muito amoroso e carinhoso, que cuidava de todos os seus filhos com muito zelo e atenção. Ele olhava por cada um deles com um sorriso no rosto, e sempre estava pronto para ajudar quando alguém precisava. Um dia, Papai do céu resolveu criar um novo filho, diferente de todos os outros. Ele criou um menininho com cabelos azuis e olhos brilhantes, que brilhavam como estrelas no céu. O menininho era único e especial, e Papai do céu o amava muito. Os outros filhos de Papai do céu olharam para o menininho com curiosidade e admiração. Eles nunca tinham visto alguém como ele antes, com cabelos azuis e olhos brilhantes. Alguns filhos acharam estranho, outros acharam bonito, mas todos sabiam que ele era parte da família do Papai do céu, e isso era o mais importante. O menininho com cabelos azuis se chamava Léo, e ele era muito feliz no céu. Ele brincava com as nuvens, conversava com os pássaros e ajudava Papai do céu a cuidar das estrelas. Ele era diferente dos outros filhos, mas isso não o incomodava, pois ele sabia que ser diferente era normal e bonito também. Um dia, enquanto Léo brincava com as nuvens, ele ouviu uma voz triste vindo de longe. Era um dos filhos de Papai do céu, que estava se sentindo triste por ser diferente dos outros. Léo voou até ele e perguntou o que estava acontecendo. O filho de Papai do céu contou a Léo que se sentia sozinho e deslocado, pois não era igual aos outros filhos. Ele tinha asas pequenas demais, e isso o fazia se sentir diferente e feio. Léo olhou nos olhos do menino e sorriu, dizendo que ser diferente era normal e bonito também. Ele contou ao menino que Papai do céu o amava do jeitinho que ele era, com suas asas pequenas e seu sorriso tímido. Ele disse que cada filho de Papai do céu era único e especial, e que não importava como eles fossem, o importante era que eles eram amados e cuidados por Papai do céu. O menino sorriu pela primeira vez em muito tempo, sentindo-se mais leve e feliz. Ele agradeceu a Léo por suas palavras gentis e voltou para brincar com os outros filhos, sabendo que ser diferente era algo especial e bonito. Papai do céu observava tudo de longe, com um sorriso no rosto. Ele sabia que seus filhos eram todos diferentes, mas todos igualmente amados e especiais. Ele sabia que o amor era o que os unia, e que ser diferente era algo a ser celebrado, não escondido. E assim, no céu, todos os filhos de Papai do céu brincavam felizes e contentes, sabendo que ser diferente era normal e bonito também. Eles sabiam que Papai do céu os amava do jeitinho que eles eram, e que isso era o mais importante de tudo. E assim, a família do Papai do céu crescia em amor e união, com cada filho sendo único e especial à sua maneira. E assim foi, para sempre e sempre.
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